quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Loja virtual..Compra segura

Loja virtual designa uma página na Internet com um software de gerenciamento de pedidos (carrinho de compras) na qual empresas oferecem e vendem seus produtos. Os clientes acessam o site, escolhem os produtos para aquisição e recebem estes produtos em casa. Para ser caracterizada como loja virtual, o site deve ter todo o processo feito pela internet, desde a escolha dos produtos até o pagamento.

[editar] Características

Uma loja virtual deve oferecer informações detalhadas e objetivas sobre o produto, uma vez que não possuem vendedores, e também ajudar o cliente a tomar a melhor decisão. Deve transmitir confiança, através de clareza e honestidade nas informações, com apoio e esclarecimento de dúvidas de forma rápida e garantia de devolução de produtos. Algumas das formas de pagamento utilizadas nas transações são:
No Brasil, segundo dados da e-bit, até o final de 2009 17 milhões de de pessoas realizaram pelo menos uma compra na internet, são os chamados e-consumidores. Por isso, os grandes varejistas virtuais do país cada vez se consolidam mais em um mercado que ainda tem grande potencial de crescimento.
Em 2009, as vendas pela Internet apresentaram crescimento de 25% sobre 2008, somando R$ 10,5 bilhões, de acordo com dados da e-bit e da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Câmara-e.net).
As vendas pela internet representam também uma grande oportunidade para as pequenas empresas, uma vez que as ferramentas de marketing on-line possibilitam que briguem de igual para igual com os grandes varejistas. Por isso, as lojas virtuais de pequeno porte são as que apresentam crescimento mais significativo, tirando cada vez mais quota de mercado dos grandes varejistas na internet.

VICTORIA'S SECRET


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Ralph Lauren

Desfiles de Natal feitos no meio de Nova Iorque com ninguém menos que Gisele Bündchen com asas de anjos e lingeries. Para tanta ousadia, somente a marca VICTORIA’S SECRET levaria tanto mérito. A marca não reinventou a lingerie. Apenas a tornou mais sensual e ousada. O que antes pertencia somente à esfera íntima de uma mulher, o seu mistério, a sua sedução, está agora à vista para que todo mundo possa ver. E o melhor, qualquer um poder comprar não somente lingeries, mas fantasia, sedução e sexualidade, tudo com as famosas iniciais VS.
- A história A primeira loja da VICTORIA’S SECRET, nome inspirado pela admiração de seu fundador em relação a Rainha Vitória, foi aberta em 1977, localizada no Stanford Shopping Center na cidade californiana de San Francisco, pelas mãos de Roy Raymond por uma razão muito forte: na época, ele se sentia desconfortável ao ingressae nas lojas para comprar roupas íntimas para sua esposa. Justamente por esse motivo, o ambiente da loja foi criado com o intuito de fazer com que os homens se sentissem a vontade na hora de comprar ou escolher um lingerie: paredes de madeira, detalhes vitorianos e uma boa equipe de vendedoras, eram alguns dos muitos diferenciais da loja. Além disso, a VS, como a marca viria a ficar conhecida entre as consumidoras, inovou ao substituir os tradicionais racks lotados de calcinhas e sutians de todos os tamanhos, expondo os produtos de forma diferente: as peças de lingeries, que tinham um estilo sensual e ousado, eram emolduradas nas paredes.
- - Outro fator de sucesso da loja foi proporcionar privacidade ao comprar roupas íntimas em um local especializado e não em lojas de departamento, onde o número de pessoas era enorme, causando certo constrangimento. O sucesso inicial da nova marca foi traduzido nas vendas ao final de seu primeiro ano: US$ 500 mil. Era o começo da “revolução sexual” que transformaria o segmento de roupas íntimas nos Estados Unidos. Já ano seguinte foi lançado o famoso e cobiçado catálogo para compra por correspondência da VICTORIA’S SECRET, adicionando mais um canal de venda a seus produtos. A resposta do público ao catálogo foi imediata e enorme. -

- Quando em 1982 a empresa foi comprada pela Intimate Brands por US$ 1 milhão, incluindo 6 lojas em atividade, um catálogo de 42 páginas e vendas de US$ 6 milhões anuais, a marca já era sinônimo de roupas íntimas sexy. A nova proprietária manteve a imagem da marca intacta e expandiu-a para os mais importantes centros comerciais americanos com aberturas de inúmeras lojas. Uma das primeiras ações tomada pelos novos proprietários foi acrescentar nas capas de seus catálogos fotos de casais em poses sensuais e modelos posando e desfilando com as roupas íntimas da marca. Em 1990 a VS se tornou a maior loja americana de lingerie, atingindo US$ 1 bilhão em vendas.
- - - Foi a partir da década de 90 que a VICTORIA’S SECRET começou a diversificar seus produtos com o lançamento da linha swinwear (composta de biquínis e maiôs) em 1991; lingeries feitas de cotton em 1993; linha de cosméticos e o sutiã Miracle Bra, que aumentava o tamanho dos seios, em 1994; a linha de meia-calças em 1998; a linha de cosméticos e beleza VICTORIA'S SECRET BEAUTY, também em 1998; o perfume Dream Angels em 1999; o primeiro perfume masculino, chamado Very Sexy for Him, e o perfume feminino Pink, em 2001. Outro fator de sucesso para aumentar o faturamento da marca foi o lançamento de seu comércio eletrônico (1998), que se mostrou rentável desde o primeiro dia.
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Porém as novidades não pararam por aí. Em 2004 lançou a linha VICTORIA’S SECRET PINK, composta por pijamas, lingeries, biquínis e acessórios, voltada para adolescentes. Esta linha acabou virando uma submarca, contando atualmente com lojas próprias, e faturando mais de US$ 800 milhões anualmente. Recentemente, em 2008, a marca lançou duas grandes novidades no mercado: a versão de seu site em espanhol e o sutiã BioFit Uplift, que se adapta ao tamanho e peso dos seios de cada mulher, disponível em 20 tamanhos e diferentes cores.
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O sucesso da marca nas lojas dos aeroportos brasileiros vinha sendo tão acima das expectativas que a VICTORIA’S SECRET elegeu o Brasil para abrir a primeira unidade no mundo no conceito batizado de travel retail (varejo de viagem). Em junho de 2009, sem nenhum alarde, a marca abriu uma loja de 80 metros quadrados no Duty Free do aeroporto internacional de Cumbica, em São Paulo. No espaço, estão sendo vendidas pela primeira vez no país peças da grife como lingerie, roupa casual feminina, pijamas e acessórios. Até então, o Duty Free de Guarulhos só comercializava cosméticos e perfumes da VICTORIA’S SECRET. Outras cinco lojas neste formato foram abertas pela rede americana nos aeroportos de Nova York, Buenos Aires, Dubai, Cidade do México e Barbados.
- - - - As Angels e o super desfile
A marca é conhecida pela sua linha de lingeries provocantes e sensuais, mas também pelo casting de supermodelos (top-models) que personificam o espírito da VICTORIA’S SECRET. Tudo começou em 1995 quando estreou o Victoria's Secret Fashion Show, pomposo desfile anual da marca, geralmente realizado na cidade de Nova York, que conta com a presença das supermodelos da marca e convidados especiais, atraindo centenas de celebridades, e sempre trazendo uma performance especial a cada ano. Em 1999 esse desfile foi transmitido pela televisão em horário nobre pela primeira vez, com uma audiência de 1.5 milhões de pessoas. Atualmente o evento deve ser a passarela mais bela e cara do mundo. Nos lendários desfiles da marca, as moças mais exuberantes da Terra, em tecidos minúsculos, ambientam um show de U$ 10 milhões de investimento, 10.5 milhões de telespectadores e supermodelos estonteantes que, juntas, faturam acima de US$ 90 milhões ao ano.
- - - As Angels originais da VS eram: Maria Inés Rivero, Adriana Lima, Heidi Klum, Rebecca Romijn, e Tyra Banks. Entre as atuais VICTORIA’S SECRET ANGELS, como são chamadas as modelos contratadas pela marca, estão as brasileiras Adriana Lima e Alessandra Ambrosio; as americanas Chanel Iman, Erin Heatherton, Lindsay Ellingson e Marisa Miller; a alemã Heidi Klum; a holandesa Doutzen Kroes; a australiana Miranda Kerr; a sul-africana Candice Swanepoel; Behati Prinsloo da Namíbia e a deslumbrante britânica Rosie Huntington-Whiteley. Outras beldades internacionais como Naomi Campbell, Tyra Banks, Eva Herzigová, Petra Němcová, Tricia Helfer e Gisele Bündchen já fizeram parte do casting da marca. Em 13 de novembro de 2007, Victoria's Secret Angels tornou-se a primeira marca a ter uma estrela na famosa Calçada da Fama de Hollywood.
- - - A tradição
Em 1996 a VICTORIA’S SECRET lançou o sutiã “Fantasy Bra” de US$ 1 milhão, o que chamou a atenção da imprensa mundial, gerando uma enorme exposição da marca. Começava assim uma tradição da marca VS. Todo ano é escolhida uma supermodelo que usará o supersutiã em seu tradicional desfile anual. Em 2005, Gisele Bündchen usou um modelo (feito de seda vermelha e adornado com 1.300 pedras preciosas, a maioria diamantes e rubis) avaliado em US$ 12 milhões. Em 2006 foi a vez de Karolina Kurkova usar outro modelo de US$ 6.5 milhões. Em 2007, a novidade foi que “Fantasy Bra” virou uma linha que incluí - além do sutiã - tanga, cinta-liga, bracelete e fivela. A coleção, que tinha a modelo Selita Ebanks como rosto (e corpo), levava US$ 4.5 milhões em diamantes, rubis, esmeraldas e safiras amarelas. Em 2008, o Sutiã Black Diamond Fantasy Miracle Bra possuía 3.577 diamantes, 34 rubis, 2 diamantes negros de 50 quilates e um valor de US$ 5 milhões. A valiosa peça, desenhada pelo joalheiro Martin Katz, foi promovida pela modelo brasileira Adriana Lima. -

- Em 2009, não foi diferente. O Harlequin Fantasy Bra subiu à passarela adornando a linda modelo Marisa Miller, e foi desenhado exclusivamente para a marca por Damiani, o célebre designer da terceira geração de joalheiros italianos. Todo feito à mão, o Harlequin Fantasy Bra contava com 2.350 brilhantes aplicados em seu bojo, nas cores branca, champagne e conhaque, além de um pêndulo de diamante em forma de coração de 16 quilates. No total, são 150 quilates de diamantes em uma única peça. Além disso, o sutiã era muito versátil, possui alças destacáveis e pode ser usado de cinco maneiras diferentes: modo tradicional, sem as alças, cruzado nas costas, frente-única, apenas uma das alças. A peça é tão exclusiva que só está à venda sob consulta. O preço? Míseros US$ 3 milhões. - -
Mudança de imagem
A marca VICTORIA'S SECRET está cansada de tanto sex-appeal. Em 2008 a tradicional e descolada marca deu uma guinada em sua imagem e posicionamento diante das consumidoras: A VICTORIA’S SECRET apenas quer ser feminina, sem perder a sofisticação. Segundo o presidente da empresa, a marca usou demais a palavra sexy e realmente esqueceu de ser mais feminina. A nova postura veio em boa hora. A sensualidade, algo exagerado nas campanhas publicitárias da marca, afastava clientes mais conservadoras. Para outras, deixava a percepção de que aqueles produtos estavam distantes de sua realidade - e por isso, inacessíveis. Os números mostravam que a venda média por loja da rede caiu 1% em 2007. Por isso, a marca adotou uma postura menos focada na ditadura da magreza (e do tamanho 36) e mais na consumidora privilegiada de curvas. Na mídia, as mulheres apareceram mais cobertas. O material de loja privilegiou imagens de mulheres de roupas de algodão. Mas os desfiles anuais não acabaram.
- - Outro bom indício foi a campanha protagonizada pela brasileira Adriana Lima no intervalo do Super Bowl, em fevereiro, nos Estados Unidos. A marca pagou US$ 3 milhões por 30 segundos do horário mais importante do ano da televisão americana. Colocou a moça de regata comprida e calcinha preta, brincando com uma bola oval. No final, a tirada: “Deixe o verdadeiro jogo começar”. Quase 104 milhões viram Adriana naquela noite. E 1.2 milhões de pessoas se conectaram ao site da marca imediatamente após a veiculação da peça. Mas a campanha não era sexy demais? "É de bom gosto e diferente de tudo o que já fizemos", rebateu à imprensa local Edward Razek, diretor de criação da campanha. É uma VICTORIA'S SECRET mais comportada e, por isso, sexy na dose certa.
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- A evolução visual Recentemente a VS modificou sutilmente seu logotipo que ganhou uma novo tipologia de letra e abandonou de vez a cor rosa. -

- Dados corporativos
● Origem: Estados Unidos ● Fundação: 1977 ● Fundador: Roy Raymond
● Sede mundial: Reynoldsburg, Ohio ● Proprietário da marca: Limited Brands
● Capital aberto: Não (subsidiária) ● Presidente & CEO: Sharen Jester Turney
● Faturamento: US$ 5.3 bilhões (estimado)
● Lucro: US$ 700 milhões (estimado)
● Lojas: 1.043
● Presença global: 10 países
● Presença no Brasil: Sim (1 loja)
● Catálogo: 400 milhões exemplares/ano ● Segmento: Moda
● Principais produtos: Lingeries, pijamas, camisolas e cosméticos ● Outras marcas: VS Pink e VS Beauty ● Ícones: O casting de super modelos denominado "Angels"
● Website: www.victoriassecret.com

Qual o seu estilo?

A moda sempre foi uma das principais formas de expressão para as mulher, mas o fato é que os homens sempre tiveram um pé atrás com relação a esse assunto. Felizmente esse tabu de "moda é feminina" foi ultrapassado recentemente e, desde então, os marmanjos assumiram um estilo próprio, colocaram o uniforme "calça jeans e camiseta lisa" no armário e começaram a apostar nas últimas tendências. Mas, não basta estar por dentro do mundo fashion, o importante mesmo é adquirir uma maneira própria de se vestir, que transmita sua personalidade e atitude. No entanto, essa não é uma tarefa fácil. Então, se ainda não conseguiu definir o estilo que mais combina com você. Confira:



Casual

Com peças para o dia a dia, que normalmente caem bem em homens de qualquer idade, esse estilo traz opções mais despojadas para a produção de um look e transmiti um ar mais descontraído. As peças são basicamente calças jeans, camisetas, pólos, bermudas e tênis. Itens que fazem a cabeça de muitos homens.

Grifes indicadas: OSKLEN, RESERVA E ABERCROMBIE



Esporte

Com roupas leves, confortáveis e discretas, que podem ser usadas tanto no dia a dia quanto na prática de esportes, esse estilo é adotado por muitos homens. Mas, se a ideia não é parecer que acabou de sair de uma pista de cooper, uma boa dica é misturar as peças com outras de características diferentes. Como uma camiseta de clubes/seleção, se colocada com uma calça jeans pode ser desfilada em qualquer lugar mais informal, como no shopping por exemplo.

Grifes indicadas: ADIDAS, NIKE E OAKLEY


Formal ou social

Terno, camisa, calça social e sapato. Normalmente as peças que compõem esse estilo não fogem muito disso. Elas dão um ar mais sério, com um quê de superioridade e importância, ainda impõem uma condição de notoriedade. São sempre bem vindas, já que podem ser usadas com outras peças, deixando o look usável no dia a dia. Mas, quando o look é composto somente com peças formais ele deve ser usado em ocasiões específicas, como reuniões, trabalho, coquetéis, etc.

Grifes indicadas:  RICARDO ALMEIDA, DIOR, ERMENEGILDO ZEGNA E GIORGIO ARMANI


Básico

O nome já diz tudo. São roupas para aqueles que não querem arriscar, o famoso "uniforme masculino". Sem muita estampa, o estilo traz peças lisas que combinam com quase tudo. As peças são basicamente camisetas, bermudas e calças jeans. Apesar de não ter nenhum item marcante, o estilo não sai de moda nunca.

Grifes indicadas: HERING, ARMANI EXCHANGE E TNG


Fashion
Nesse estilo o que vale é estar antenado com a moda e seguir as tendências. São roupas e acessórios variados, que vão desde blazers customizados até calças skinny.  A preferência dos fashionistas é, na maioria das vezes, por marcas de estilistas renomados que figuram nas principais semanas de moda do mundo, como São Paulo e Nova Iorque Fashion Week. No entanto, alguns são adeptos aos garimpos em brechós, que deixam o visual mais autêntico.

Grifes indicadas: ALEXANDRE HERCHCOVITCH, DO ESTILISTA E ELLUS


Esporte Fino

O Esporte Fino faz um mix de casual e formal. As roupas dão um ar despojado e elegante. São looks coringas que podem ser usados em diversas ocasiões, desde de baladas até jantares e reuniões, utilizando sempre o bom senso para cada caso. As peças desse estilo costumam ser camisetas pólos, cardigans e calças jeans sempre escuras, combinadas com sapatênis ou sapatos sociais.

Grifes indicadas: LACOSTE, PÓLO RALPH LAUREN E SERGIO K

Diesel

A marca DIESEL, preferida dos jovens “descolados” do mundo inteiro, tornou-se um ícone da moda fashion, principalmente em virtude de seus famosos jeans confortáveis, com cara de usados e caimento impecável, com mais de 40 modelos e 50 tipos de lavagens, que continuam sendo para poucos que gastam muito. A DIESEL, que ousou ao colocar no lado direito do bolso frontal a marca em uma etiqueta transversal, tornou-se um “objeto de desejo”.
-A história
A marca DIESEL foi criada pelos italianos Renzo Rosso e Adriano Goldschmeid, este último dono de uma confecção, no ano de 1978 na cidade de Milão. O nome foi escolhido porque a palavra significava exatamente a mesma coisa em qualquer lugar do mundo e podia ser pronunciada da mesma forma em diversos idiomas. Uma indicação clara de criar uma marca de jeans com apelo global. O jeito de simplificar as coisas só deu bons resultados. A DIESEL foi oficialmente lançada no mercado em 1979 através de sua coleção masculina. As calças jeans com aparências de usadas fizeram os varejistas pensarem que Renzo era louco, especialmente quando deu a esses jeans um preço superior. Mas os clientes pensaram de outra maneira, e a marca DIESEL começou a crescer, especialmente na década de 80 quando teve um crescimento explosivo dentro do mercado italiano, passando a exportar seus produtos já no ano de 1981.
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-Em 1985 Renzo Rosso tornou-se o único proprietário da marca ao comprar a parte de seus sócios, se tornando o grande homem por trás da DIESEL. Cinco anos depois os jeans já eram distribuídos em butiques de 36 países ao redor do mundo. Foi deste momento em diante que a marca DIESEL começou um crescimento muito grande. Em 1991 a marca iniciou sua expansão internacional com o slogan “For Successful Living” (algo como “para se viver de forma bem-sucedida”, inspirada em anúncios da década de 50). Em 1996, o empresário italiano deu sua tacada mais ousada: ingressou no mercado americano. Instalou sua primeira loja em Nova York, exatamente em frente à maior loja da Levi’s na cidade, em um ato de evidente provocação. O sucesso dos jeans caríssimos e com aparência de anos de uso foi tão grande que o mercado americano tornou-se o maior da marca do mundo. Esta década foi o período em que a marca DIESEL mais cresceu graças às exportações. A marca se tornou conhecida por seus catálogos, extremamente radicais e arrojados. Recentemente a marca italiano emprestou toda sua criatividade para lançar no mercado, em parceria com a FIAT, a edição limitada do FIAT 500 by DIESEL, que possui revestimento dos bancos e painéis de porta em uma cor escurecida, muito semelhante com a tintura utilizada nas calças jeans, e costuras na cor amarela. As referências à edição especial também aparecem na manopla de câmbio e até no painel.
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-A DIESEL vende mais de 28 milhões de calças jeans anualmente. O jeans é feito quase que artesanalmente, em um processo que inclui lavagens à mão e água em temperatura controlada. A mão-de-obra é composta basicamente de artesãos: cada costureira da DIESEL ganha o equivalente a aproximadamente R$ 12.000 por mês. Para garantir a pronta entrega para qualquer país, a fábrica deixa à disposição, na Itália, um estoque com cerca de 400 mil peças. Com preços que variam entre US$ 150 e US$ 800 por peça, a DIESEL já deixou para trás, em termos de prestígio, marcas fortes, como a americana Calvin Klein. O sucesso da marca consiste na combinação de criatividade, originalidade, interpretação do futuro, estratégias de comunicação e tecnologia. E muita dose de ousadia, é claro. Antenado ao crescimento e a profissionalização do luxo no mundo, Renzo Rosso, vem expandindo seu poder adquirindo marcas já consagradas como Vivienne Westwood Red Label, NY Industry, Dsquared e belga Martin Margela.
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-A linha do tempo1979 Lançada a primeira coleção masculina da marca.1984 Introduzida a DIESEL KIDS, uma linha de jeans e roupas que combinava cores vivas com design infantil, para as mais novas gerações de “antenados”. Esta sub-marca da DIESEL faz roupas para crianças de 0-16 anos.1989 Lançada a DIESEL FEMALE, primeiras linhas e coleções exclusivamente femininas.1994 Introduzida a sub-marca 55-DSL, uma linha de roupas despojadas e arrojadas, destinada aos esportes radicais.
Lançamento da sua primeira coleção de óculos.
1997
Introduzido o primeiro perfume da marca, chamado Diesel Plus Plus. Depois foram lançados outros perfumes como Diesel Zero Plus (1989) e Green (2002).
1998 Lançamento da linha top DIESEL STYLE LAB (literalmente um “laboratório de estilo” da marca), que primava pela inovação e a ousadia nos tecidos, acessórios e design.
1999
Introduzida a linha de relógios, em uma parceria com a marca Fossil.
2001 Introdução da Diesel Denim Gallery Collection, uma coleção limitada de jeans sofisticados e caríssimos, produzidos totalmente à mão em pequenas quantidades.2002 Lançamento da coleção Lagerfeld Gallery by DIESEL, criada em parceria com o estilista Karl Lagerfeld. O sucesso foi imediato e as peças sumiram rapidamente das prateleiras da Diesel Denim Gallery, no Soho, em Nova York. Na época do lançamento uma calça exclusiva DIESEL assinada por Lagerfeld custava, no mínimo, o equivalente a R$ 700 - embora algumas peças mais elaboradas chegassem a R$ 5 mil.2003 Lançada uma pequena linha de jóias com a marca DIESEL.2006 Lançamento, em setembro, da coleção de roupas íntimas para homens e mulheres. Concebida pela equipe criativa da marca, dirigida por Wilbert Das, a linha DIESEL INTIMATE apresentava uma vasta gama de peças, desde as mais ousadas às mais confortáveis e esportivas.2007 Lançamento da DIESEL BLACK GOLD, uma linha feminina de jeans e roupas de luxo. Essa linha está sob a direção criativa da estilista grega, radicada em Londres, Sophia Kokosalaki.2008 Lançamento da Successfull Living by DIESEL, uma coleção de móveis, luminárias e tecidos. Com isso a marca italiana ingressou definitivamente no universo da decoração.2009 Criação de uma linha especial para o outono de jeans e acessórios que brilham no escuro.
● Lançamento da fragrância ONLY THE BRAVE.
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-Campanhas que fizeram históriaNão é só o ajuste perfeito do jeans que fez da DIESEL uma das marcas de maior destaque na Itália e no mundo. Além do produto de primeiríssima linha, o que seduz a clientela Diesel, os chamados DIP, Diesel Important People, são as campanhas publicitárias, sempre irreverentes, provocantes e polêmicas. Mais do que comercializar produtos, a marca propõe um estilo de vida e o fato de suas controversas campanhas publicitárias terem imenso apelo junto aos consumidores é inegável. Essas famosas campanhas começaram nos anos 80 e, desde então se caracterizam por possuir um único briefing criativo utilizado no mundo todo e criticar toda a disciplina da publicidade com suas transgressões. Essas campanhas publicitárias, que consomem cerca de US$ 50 milhões por ano, são sempre irônicas e delirantes: as promessas de um viver bem-sucedido são retratadas de forma exagerada e até mesmo absurda. Mostram negros africanos milionários tomando champanhe e comendo caviar em limusines. Ou um casal jovem e sexy, porém maltratado, vestindo jeans moderno e batendo boca em uma desorganizada cozinha dos anos 60, de uma família de brancos pobres. Ou ainda pregam a juventude eterna em anúncios em que modelos de “120 anos” com pele de boneca dão a receita da longevidade. Na década de 80, por exemplo, provocou tremenda polêmica ao veicular uma campanha em que dois marinheiros se beijavam apaixonadamente. A última peça, recém-lançada, segue o mesmo conceito: uma modelo vestida de anjo que faz gestos obscenos para quem olha.
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-Uma das ações mais ousadas da marca aconteceu em 2001, quando a garota-propaganda era uma cantora polonesa famosa e decadente chamada Joanna Zychowicz, em cuja existência muitas pessoas passaram a acreditar, com direito a fã-clube, músicas e manchetes escandalosas em um tablóide sensacionalista - tudo “de mentirinha”. O fundador da DIESEL levou pouco mais de duas décadas para transformar uma fabriqueta de calças desbotadas com apelo underground em uma das mais prestigiadas grifes do mundo. E grande parte deste sucesso deve-se a ousada e agressiva linha de comunicação adotada pela marca.
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O hotel
A DIESEL não se contentam em vesti-lo: ela quer hospedá-lo. Tudo começou em 1994 quando Renzo Rosso comprou o decadente hotel Pelican em Miami Beach. Quatros anos depois o hotel, totalmente reformado e decorado pela equipe de estilistas da DIESEL, foi reaberto com o nome Diesel Pelican Hotel. O hotel se transformara em uma hospedaria de primeira classe nem um pouco convencional. Foi criado para ser uma arma extra na estratégia de comunicação da marca e logo virou “point” entre os descolados da moda, da música e do cinema. As trinta suítes foram decoradas cada uma de um modo e receberam nomes inusitados, como “Garota Psicodélica” (um quarto vermelho com cadeiras em forma de coração) e “Uma Fortuna em Alumínio” (com desenhos prateados nas paredes). A decoração era uma interessantíssima mistura de estilos, com mesas e cadeiras dos anos 40 mesclando-se a eletrodomésticos dos anos 60 e bugigangas hi-tech do século 21, como uma televisão de plasma de 50 polegadas na suíte presidencial. Cores fortes nas paredes, ventiladores de botequim no teto, sofás com tecido de zebra, geladeiras antigas encimadas por pingüins de louça, cadeiras Luís XVI. Para alguns, um mau gosto sem tamanho. Para o pessoal da DIESEL (e os seguidores da marca), um grande barato – ou “o único hotel do mundo onde você realmente se sente em casa”. E não parou por aí: toneladas de material foram reaproveitadas de boates, igrejas, escolas e de tudo que tenha sido demolido na Ocean Drive, Miami Beach, uma das avenidas mais descoladas de Miami Beach, pelo designer sueco Magnus Ehrland. “Uma veneração à cultura underground, que remonta aos cineastas John Waters, Pedro Almodóvar e aos desenhos da Disney”, diz o próprio Rosso. Com quartos extravagantes e diárias que chegam a US$ 440, exceto a fantástica suíte presidencial com três quartos voltados para o mar, dois banheiros e TV de plasma (custa US$ 2.500 e só pode ser utilizada quando Renzo Rosso não está nos Estados Unidos), o hotel vive lotado. É lá que a família Rosso (seis filhos de dois casamentos) passa as férias de verão.
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- -O gênio por trás da marcaO nome de Renzo Rosso, um italiano de 52 anos filho de agricultores de Brugine, pequeno vilarejo do norte da Itália, já tem seu lugar reservado na história da moda como o criador do império DIESEL. Nascido em Molvena, uma pequena cidade rural no nordeste da Itália, já começou a desenhar suas próprias roupas em 1975, quando era recém-formado em Engenharia Têxtil. Costuma dizer: “Comecei desenhando roupas para mim e para os meus amigos. Queria dinheiro para comprar uma lambreta, só isso. Mas acabei indo um pouco mais longe”. Na mesma época, teve a idéia de criar o Genius Group (do inglês, “grupo de gênios”), uma união de forças de várias pequenas confecções da região, iniciativa que deu origem a marcas bem-sucedidas como Katherine Hamnett, Ten Big Boys e, obviamente, DIESEL.
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-Nos anos 90, o estilista foi nomeado “Empresário do Ano” pela empresa norte-americana de consultoria empresarial Ernst & Young e mencionado pela revista inglesa Select entre as 100 pessoas que mais contribuíram para moldar o novo milênio. Apesar da marca DIESEL ter crescido absurdamente, ele ainda acompanha cada detalhe de perto, desde reuniões de rotina até o processo de seleção de novos funcionários. O lema desse visionário, apaixonado pelo trabalho, é “a Diesel não é a minha empresa, é a minha vida”.
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Dados corporativos
● Origem: Itália
● Fundação:
1978● Fundador: Renzo Rosso e Adriano Goldschmied
● Sede mundial:
Molvena, Vicenza● Proprietário da marca: Diesel S.p.A.
● Capital aberto:
Não● CEO: Renzo Rosso● Diretor criativo: Wilbert Das● Faturamento: US$ 2.3 bilhões (estimado)
● Lucro:
Não divulgado● Lojas: 450
● Presença global: +
100 países● Presença no Brasil: Sim (5 lojas)
● Maiores mercados:
Estados Unidos, Inglaterra e Japão● Funcionários: 2.500● Vendas globais: 28 milhões de jeans/ano● Segmento: Vestuário● Principais produtos: Calças jeans, roupas casuais, acessórios e objetos de decoração
● Outras marcas:
55-DSL e Diesel Kids● Ícones: A etiqueta vermelha e seus jeans● Slogan: For Successful Living.
● Website:
www.diesel.com

Calvin Klein

Peças simples, sóbrias, fluídas e essencialmente confortáveis, mas sem abrir mão de tecidos refinados, qualidade no acabamento e construção sofisticada. Um visual totalmente casual chique. Campanhas sexys, originais e polêmicas onde modelos mostram seus corpos em poses sensuais e provocativas. A marca CALVIN KLEIN se transformou em sinônimo de chique, casual, sensual e provocante, conquistando um lugar de destaque no panteão do universo fashion.
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A históriaO estilista Calvin Richard Klein nasceu no dia 19 de novembro de 1942 no tradicional bairro do Bronx em Nova York e desde criança sempre foi apaixonado por moda, acompanhando sua mãe nas compras de roupas. Ainda menino, aprendeu sozinho a desenhar e a costurar. Seu autodidatismo lhe rendeu bolsas de estudo na New York High School of Art and Design (escola secundária especializada em arte) e no Fashion Institute of Technology, conhecido como FIT, uma das maiores instituições de ensino superior de moda dos Estados Unidos, na qual se formou em 1962. Depois de trabalhar como aprendiz em uma loja de casacos, ele e seu amigo de infância, Barry Schwartz, com apenas US$ 10 mil de capital, lançaram sua primeira coleção masculina e feminina de paletós, casacos e capas em 1968. Surgia assim a marca CALVIN KLEIN na cidade de Nova York. Inicialmente a nova grife vendia suas criações em pequenas quantidades para lojas de departamento.
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A combinação do talento de designer de Klein e a grande percepção administrativa para os negócios de Schwartz, logo chamaram a atenção do mundo glamoroso da moda. O primeiro grande sucesso surgiu quase imediatamente, ao chamar a atenção do presidente da loja de departamento Bonwit Teller, que impressionado com o estilo minimalista do jovem designer, proporcionou-lhe uma enorme encomenda no valor de US$ 50.000, uma quantia bastante significativa para a época, principalmente se considerar que Calvin Klein ainda era um ilustre desconhecido. Isto ocorreu quando o executivo viu o jovem estilista empurrando uma arara de roupas pelo corredor e, fascinado, fechou o negócio.
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-O estilista, que seria apelidado de “O Conquistador” pelo jornal Women’s Wear Daily e considerado uma das 25 personalidades mais influentes na América pela revista Time, começava a conquistar a todos com seu estilo sportwear minimalista. O maior reconhecimento viria em 1973, quando o estilista entrou para a história do mundo da moda ao receber o prestigiado prêmio Coty Award, o qual viria a receber novamente em 1974 e 1975. Pouco depois, lançava uma coleção de roupas esportivas femininas, seguida de outras coleções voltadas para o mesmo público, como as famosas lingeries. As linhas clássicas e suaves começaram a aparecer em coleções sportswear, com japonas, suéteres de gola rolê e calças estreitas. Em 1977 o sucesso da marca era traduzido em um faturamento superior a US$ 30 milhões. Neste momento a marca iniciou o licenciamento para estampar a CALVIN KLEIN em sapatos, lenços, cintos e até óculos.
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No final dessa década o nome CALVIN KLEIN começou a ser reconhecido no mundo todo, especialmente depois do lançamento de sua coleção de calças jeans por preços acessíveis, estrelada por uma campanha comercial em que a jovem e bela Brooks Shields era a personagem. Em apenas uma semana o sucesso era evidente: 200.000 pares de calças comercializadas. Calvin foi o primeiro estilista a colocar o jeans na passarela, provocando os mais conservadores. Mesmo assim foi seguido pelos demais estilistas da época e o jeans definitivamente conquistou espaço na sociedade. Nesta época, com a sobriedade como sua marca registrada caminhou para uma criação mais sofisticada, utilizando tecidos como a seda, o crepe, linhos e lãs, para criar roupas de linha alongada, de ombros estruturados, sempre respeitando os conceitos de harmonia de proporções.
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Na década de 80 a grife resolveu diversificar seus produtos com o lançamento de coleções de roupas íntimas e perfumes que fariam enorme sucesso junto ao público, e seriam responsáveis pelo enorme crescimento do faturamento. Outra tendência internacional dos anos 90 seguida à risca por Calvin Klein foi a criação de uma marca alternativa, a cK CALVIN KLEIN, que representa uma versão jovem, urbana e colorida das linhas de roupas masculinas, femininas e de acessórios da marca. Nesta década marca possuía 6 lojas nos Estados Unidos, e outras espalhadas em vários países como Espanha, Japão, França, Suíça e Cingapura.
- -Em fevereiro de 2003, seguindo a tendência das grandes casas de moda e dos produtos de luxo internacionais, Calvin Klein vendeu a marca para o grupo norte-americano Philips-Van Heusen (PVH), maior fabricante de camisas e gravatas do mundo, por US$ 438 milhões em dinheiro, além de US$ 30 milhões em ações e participação nas vendas até 2018, mas continuou trabalhando como consultor de criação. Meses depois, contratou o brasileiro Francisco Costa e o italiano Ítalo Zucchelli para desenhar, respectivamente, as coleções femininas e masculinas. Embora pouco conhecido no Brasil e no mundo, o mineiro Francisco Costa, já tinha no currículo passagens pelas maisons Oscar de la Renta e Gucci antes de assumir o desafio. Sua coleção de estréia, em setembro, acumulou elogios da imprensa internacional. Em agosto de 2004, enquanto Costa preparava mais uma elogiada participação na semana de moda de Nova Iorque, Calvin Klein circulava tranqüilamente de bermudão e sandálias Havaianas pela praia de Ipanema, entre uma das muitas vindas recentes ao Brasil, especialmente ao Rio de Janeiro. Recentemente, em 2010, a marca assinou um contrato exclusivo com Lara Stone, uma das modelos número 1 do mundo, fazendo da exuberante moça a nova cara da coleção Calvin Klein, ck Calvin Klein e Calvin Klein Jeans para a temporada de outono.
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A linha do tempo
1974
Criação da Calvin Klein Acessories, divisão responsável por criar e produzir malas, cintos e lenços.
1978
Lançamento do Calvin (primeiro perfume masculino da marca), além de uma completa linha de cosméticos, especialmente para o cuidado da pele.
1982 Lançamento da coleção de roupas íntimas. Foi a primeira vez na história da moda que roupas íntimas masculinas foram consideradas itens da alta costura. As cuecas CALVIN KLEIN tinham desenho único, levando o nome da grife gravado no elástico da cintura. Pela primeira vez, as boas e velhas cuecas, até então apenas funcionais e confeccionadas sem a menor preocupação estética, foram elevadas ao posto de objetos de desejo tanto pelo design quanto pela provocação das campanhas publicitárias.1985 Lançamento do perfume Obssession, com uma polêmica campanha publicitária carregada de conteúdo homossexual, sob o comando do fotógrafo Bruce Weber. Vários jornais americanos se recusaram a publicar o anúncio, mesmo assim o perfume, que custava US$ 170, se transformaria num estrondoso sucesso. A campanha custou impressionantes US$ 17 milhões.1988 Lançamento do perfume feminino Eternity com suas essências florais. Alinha também contava com uma linha de creme para o corpo com a mesma essência do perfume. A versão masculina seria lançada no ano seguinte.1989 Inauguração da primeira loja, localizada no subúrbio de Dallas, que vendia a linha tradicional, esportiva, roupas íntimas, acessórios, calçados, cosméticos e perfumes.
1991
Lançamento da linha de óculos, valorizando o conforto com design simples, sutilmente sexy e moderno.
Lançamento do perfume feminino Escape.
1995
Lançamento, sob licença, de uma coleção para casa composta toalhas de banho, toalhas de mesa, entre outros itens.
1993
Primeira grife de alta costura a lançar um perfume unissex com a introdução do CK One seguido da campanha publicitária “Be Good. Be Bad. Just Be”.
Lançamento do perfume Escape na versão masculina.
1998
Lançamento da coleção de óculos Classic Edition, série de armações de receituário inspirada em design de óculos antigos. Basicamente de metal, linhas arredondadas e no estilo flutuante, tinha um delicado trabalho na ponte tal qual peças do passado.
2004 Lançamento do perfume CK One Summer.2005 Lançamento dos perfumes Obsession Night e Euphoria.2007 Lançamento do perfume CK IN2U. A embalagem do perfume era feita de plástico com vidro, imitando um iPod.
Lançamento da CALVIN KLEIN GOLF, uma completa linha de roupas e acessórios para golfe.
2008
Lançamento do perfume masculino Euphoria Intense.
Lançamento da CALVIN KLEIN BEAUTY, primeira linha de maquiagem da marca. Uma das novidades é que cada item vinha enriquecido com cosméticos exclusivos que traziam os mais modernos conceitos de cores e texturas. Eram mais de 200 opções, tudo com um design inovador e cores ousadas.
2009 Lançamento do perfume masculino cK Free.2010 Lançamento do perfume feminino Beauty.
Lançamento da CALVIN KLEIN X ELEMENTS, nova coleção que traz cuecas nos modelos slip, boxer e samba-canção, em cores que representam os quatro elementos da natureza: ar, terra, fogo e água. Os modelos que participaram do lançamento da nova linha são: os atores Kellan Lutz (terra) e Mehcad Brooks (fogo), o jogador de futebol Hidetoshi Nakata (ar) e o tenista Fernando Verdasco (água).
- -A marca no cinema
Para apreciadores da cultura pop dos anos 80, é inesquecível a referência ao estilista norte-americano imortalizada em “De Volta Para o Futuro”, dirigido por Robert Zemeckis, em 1985. As cuecas assinadas por CALVIN KLEIN renderam umas das cenas mais divertidas do filme. O personagem de Michael J. Fox (Marty McFly) acidentalmente volta aos anos 50, acaba atrapalhando o encontro dos próprios pais, quando é atropelado e socorrido pela mãe, a então jovem Lorraine, interpretada por Lea Thompson. Intrigada com as roupas estranhas do rapaz, ela vê o nome CALVIN KLEIN em destaque na cueca de Marty e deduz que esse seja o nome do rapaz - na época, era comum bordar o nome nas roupas, costume bem diferente da “logomania” que rege a moda contemporânea. A jovem insiste em chamar Marty de “Calvin” até o fim do filme, em situações hilárias.
- -Campanhas que fizeram história
A história da marca é pontuada por campanhas publicitárias ousadas, agressivas e polêmicas. A revolução na propaganda publicitária da moda capitaneada por Calvin Klein ocorreu em 1980, em uma campanha do célebre fotógrafo norte-americano Richard Avedon tendo como estrela a atriz Brooke Shields aos 15 anos, ainda sob o impacto do lançamento do filme “A lagoa azul”. A bela vestia apenas um jeans e, ao lado, com aparência ingênua e provocativa, a sugestiva frase “Não há nada entre meu jeans Calvin e eu” (“Nothing stood in the way of her and her Calvins”). O anúncio foi um escândalo, mas aumentou o faturamento da marca em mais de US$ 160 milhões. A polêmica não parou por aí.
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Contratada em 1992, aos 18 anos, a super modelo inglesa Kate Moss foi eleita a musa do estilista e definida como ícone daquela geração. Entre as campanhas mais marcantes para a marca, estão a do perfume Obsession, em que aparece nua, e a da coleção de roupas íntimas, em que posa de calcinhas ao lado do ator Mark Wahlberg. Para engrossar a fileira de polêmicas, Kate era famosa na época pelas freqüentes noitadas e as seguidas estadas em clínicas de reabilitação. A magreza anoréxica e o ar de pós-lolita da modelo se tornaram referência estética nos anos 90, e, pela primeira vez, a influência dos editoriais de moda começou a ser questionada. Grupos de conservadores se revoltaram com a idéia de ter a modelo como exemplo para suas filhas, mas o escândalo serviu para promover ainda mais a marca CALVIN KLEIN.
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As campanhas masculinas da marca, especialmente as de roupas íntimas e perfumes, provocam tanto ou mais rebuliço quanto as femininas. Tudo começou com os ensaios para lá de sensuais com Mark Wahlberg nos anos 90, em que o então rapper e aspirante a ator, exibia a barriga sarada a bordo das básicas cuecas brancas da marca. Tal campanha, aliás, foi a responsável por detonar crises de auto-imagem e insegurança em homens de todo o mundo, segundo um estudo conduzido em 2002 por psicólogos da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, cujos resultados apontaram que a crescente exposição de homens de corpos perfeitos e musculosos na mídia despertava insegurança no público masculino. Já em abril de 2002, um pôster de outra campanha de underwear da marca, de quase 20 metros de altura com o modelo australiano Travis Fimmel seminu, em plena Oxford Street, em Londres, foi removido por se tratar supostamente de “ameaça” ao trânsito do local. Nunca se teve notícia de acidentes, mas o anúncio foi submetido à análise pelo órgão regulador de publicidade no Reino Unido, o Advertising Standards Authority, diante das reclamações de pessoas que o consideraram indecente. No mês seguinte, a campanha foi considerada inofensiva e ganhou mundo novamente.
- -Dados corporativos● Origem: Estados Unidos
● Fundação: 1968
● Fundador: Calvin Klein e Barry Schwartz
● Sede mundial: New York City, New York
● Proprietário da marca:
Phillips-Van Heusen Corporation● Capital aberto: Não
● Chairman: Emanuel Chirico
● CEO & Presidente: Tom Murry
● Estilista: Francisco Costa e Ítalo Zucchelli
● Faturamento: US$ 3 bilhões (estimado)
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: + 130
● Presença global:
120 países● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários:
1.300● Segmento: Moda
● Principais produtos:
Roupas e acessórios, perfumes, jeans● Ícones: Os perfumes e os jeans
● Ícones:
Between love and madness lies obsession.● Website: http://www.calvinklein.com/

Quiksilver

A QUIKSILVER desenha, produz e distribui roupas, acessórios e produtos para pessoas jovens de espírito, e representa um estilo de vida casual, influenciado por uma cultura do surfe. Atletas como o surfista Kelly Slater e Tony Hawk, um dos maiores nomes do Skate, endossam seus produtos, atestando, não somente a qualidade, mas um espírito de aventura.
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A história
A história começou quando o surfista australiano Alan Green decidiu ganhar a vida criando “board shorts” (bermudas de surfe), e assim, tentar viver do surfe, sua grande paixão. Com a entrada de John Law na sociedade ambos começaram a desenvolver um novo conceito de bermudas especiais para a prática do surf e fundaram a QUIKSILVER no ano de 1969 em Torquay (estado de Victoria) na Austrália. As primeiras bermudas, com velcro no lugar de zíper, eram vendidas em pequenas lojas especializadas em surfe já em 1970. As primeiras exportações aconteceram em 1974 para lojas localizadas no Havaí. Poucos anos mais tarde conseguiram unir o design à funcionalidade, fazendo “boardshorts” para os melhores surfistas do mundo. Os primeiros surfistas patrocinados pela marca foram Rabbit Bartholomew, que viria a se tornar campeão mundial, e Bruce Raymond.
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Quando em 1976, o americano Jeff Hakman, um dos primeiros surfistas patrocinados pela marca, obteve a licença para produção e distribuição da marca nos Estados Unidos, a empresa ganhou enorme impulso. Junto com seu amigo Bob McKnight, resolveram vender as peças no porta-malas de sua caminhonete, enquanto viajavam de praia em praia na costa da ensolarada Califórnia. Em 1985 iniciaram a distribuição dos produtos em lojas de departamento como Macy's, Marshall Fields, Dayton Hudson e Dillard’s, e rapidamente os produtos da QUIKSILVER se tornaram extremamente populares. A primeira loja da marca foi aberta na praia de Newport (estado da Califórnia).--Em 1990, a empresa resolveu investir no público feminino com o lançamento da marca ROXY, que, em 1994, lançou as primeiras bermudas desenvolvidas especialmente para as mulheres praticarem surfe. O sucesso não parou por aí. Anos mais tarde a marca conseguiu penetrar no grande mercado mundial e se tornou a maior e mais bem sucedida empresa do setor no mundo, principalmente depois do ano de 2000, quando os licenciados americanos compraram os direitos da marca QUIKSILVER na região asiática e pouco depois unificaram as operações. Em 2002, através de uma parceria com o atleta profissional de skate Tony Hawk, introduziu uma linha especialmente para os amantes desse esporte.
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-Em 2004, pela primeira vez na história, o faturamento rompeu a barreira de US$ 1 bilhão, muito em virtude da diversificação de suas linhas, que englobam, além do surf, o esqui (a linha foi introduzida em 1988) e outros esportes radicais. No ano seguinte a empresa adquiriu a tradicional produtora de equipamentos de esqui Rossignol, mas a venderia três anos depois. Nos últimos anos sua linha de produto foi ampliada contando também com relógios, óculos, produtos pessoais e vestuário casual. A última inovação da marca foi o lançamento no mercado da QUIKSILVER WOMEN, uma linha de roupas e acessórios voltados para mulheres de 18 a 24 anos.
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Os patrocínios
A QUIKSILVER é famosa por patrocinar os melhores atletas do surfe, skate e esporte de neve. Os primeiros patrocínios a atletas começaram em 1978, e ganharam impulso em 1988, quando o bi-campeão mundial Tom Carroll assinou um contrato de US$ 1 milhão com a QUIKSILVER. Seu maior destaque seria Kelly Slater, nove vezes campeão do mundo e que assinou seu primeiro contrato com a marca em 1990, além do famoso atleta do skate Tony Hawk. Atualmente a QUIKSILVER patrocina cerca de 500 atletas amadores e profissionais de surfe esqui, skate e snowboard. A empresa também patrocina dois importantes torneios de surfe: o QUIKSILVER PRO para o público masculino, com a primeira edição realizada na Indonésia em 1995; e o ROXY PRO para o público feminino.
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-O logotipoSeu tradicional logotipo, conhecido como Mountain and Wave, é representado por uma enorme onda com uma montanha em um fundo vermelho. Esses símbolos representam o estado americano da Califórnia, apesar da marca ser de origem australiana. Porém, muitos acreditam que o logotipo tenha sido influenciado pela The Great Wave of Kanagawa (A Grande Onda de Kanagawa). Ele foi criado pelo designer californiano Ray Smith em 1981. Ao longo dos anos o logotipo foi sendo modificado, ganhando uma versão mais moderna em 2007; e sua última recentemente, quando a tipologia da letra foi modificada.
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Dados corporativos
● Origem:
Austrália● Fundação: 1969● Fundador: Alan Green e John Law● Sede mundial: Huntington Beach, California● Proprietário da marca: Quiksilver, Inc.● Capital aberto: Sim (1986)
● Chairman & CEO: Robert B. McKnight Jr.

● Faturamento: US$ 1.97 bilhões (2009)
● Lucro: - US$ 73.2 milhões (2009)
● Valor de mercado: US$ 592.7 milhões (julho/2010)
● Lojas: 600
● Presença global:
+ 90 países● Presença no Brasil: Sim● Funcionários: 7.650● Segmento: Vestuário● Principais produtos: Roupas e acessórios para prática esportiva
● Website:
Original Thinking.● Website: www.quiksilver.com